quinta-feira, 24 de abril de 2014

Benefícios da Terapia Sacro Craniana





A Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral) é um método suave de avaliar, detectar e corrigir disfunções no sistema sacro craniano e no corpo com o uso das mãos.

Usando um toque suave, os terapeutas hoje confiam na Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral) para melhorar o funcionamento do sistema sacro craniano (o qual cria o ambiente fisiológico no qual o sistema nervoso central vive e funciona), eliminar os efeitos negativos do stress, aumentar a resistência à doença e melhorar toda a saúde.

A Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral) tem sido usada com sucesso na ajuda de:


  • Melhoramento de todo o funcionamento do sistema sacro craniano o qual melhora  o funcionamento do sistema nervoso central,
  • Eliminação dos efeitos negativos do stress,
  • Depressão e Depressão Pós Parto (endógenas- que vêm de dentro ou que têm causas físicas)
  • Fadiga Crônica
  • Fibromialgia e outras Desordens do Tecido Conectivo.
  • Desordem do défice de atenção,
  • Desordens do sistema nervoso central (as que têm por base alterações ou deficiências (disfunções) do sistema sacro craniano),
  • Autismo; Paralisia; Dislexia
  • Asma, bronquite, problemas respiratórios, etc.
  • Sinusite, tonturas e zumbidos
  • Enxaquecas, Cefaleias, Dores de cabeça, dores de pescoço, costas e menstruais, etc.
  • Disfunção da articulação tempero mandibular (ATM),
  • Dificuldades de coordenação motora,
  • Problemas de olhos como estrabismo, nystagmus, etc.
  • Hiperatividade, desordens de atenção, etc.
  • Artrite e Artrite Reumatóide
  • Aumento da resistência à doença e melhoramento de toda a saúde.


E muitas outras condições.

A Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral) melhora e acelera os processos de cura natural do corpo;

Melhora o funcionamento do sistema nervoso central;

Dissipa os efeitos do stress, melhora toda a saúde e aumenta a resistência à doença.

Como técnica não invasiva e extremamente suave, ela está indicada para todas as pessoas incluindo os recém nascidos onde nestes é usada para reequilibrar o seu corpo de forma a ultrapassar qualquer possível problema derivado do nascimento e para fazer a prevenção de possíveis problemas futuros ou para reforçar todo o seu corpo e sistema imunitário.

Desta forma prepara-se o bebé para enfrentar muitas das dificuldades com que irá ter de lidar no seu dia a dia livrando os pais de muitas preocupações.




Fonte: sacrocraniana.no.sapo.pt

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Osteopatia promete tratar hérnias e dores nas costas sem remédio ou cirurgia

Um tratamento para problemas nos ossos, músculos e articulações que promete a cura de males como hérnias e dores nas costas sem remédio nem cirurgia. Parece mentira, mas existe. Trata-se da osteopatia, técnica criada no século 19 nos EUA pelo cirurgião Andrew Taylor Still. Insatisfeito com os métodos disponíveis na época para tratar os feridos na Guerra de Secessão americana, o médico passou a estudar anatomia e fisiologia em cadáveres para tentar entender melhor o funcionamento do corpo humano.

A partir dos resultados dessas pesquisas, o cirurgião desenvolveu o tratamento que consiste, basicamente, na estimulação manual dos tecidos (articulações, músculos, tendões, fáscias, ligamentos, cápsulas, vísceras, tecido nervoso, vascular e linfático), com técnicas específicas, que incluem massagens e outros exercícios. Still acreditava que essas intervenções poderiam aumentar a capacidade de recuperação do organismo de forma natural.



A técnica é indicada para males como perda de movimento, formigamentos e dores nas costas


Segundo Juliano Wada, fisioterapeuta especializado em osteopatia e acupuntura, o principal diferencial da osteopatia é atuar nas disfunções e não apenas nos sintomas das doenças. "As disfunções são o desequilíbrio ou o não funcionamento adequado de determinada estrutura ou sistema, o que normalmente desencadeia os sintomas. Não se trata de atuar apenas na melhora dos sintomas e sim atenuá-los a partir do tratamento de sua causa", explica ele.

A técnica é indicada para problemas no sistema músculo-esquelético que causem dores (cervicalgias, lombalgias, dores no ombro, joelho, tornozelo, cabeça, hérnias de disco e ciáticas), alterações de sensibilidade (formigamentos, diminuição ou aumento da sensibilidade) e limitações articulares (perda do movimento) . "O principal diferencial é a utilização somente do tratamento manual, com extrema eficácia e sem a utilização de medicamentos e de processos cirúrgicos", avalia o especialista.

A osteopatia foca o paciente, e não a doença, para tratar de males nos músculos, ossos e articulações



No Brasil, a osteopatia desembarcou apenas em 1989, quase um século depois da fundação da Escola Americana de Osteopatia, nos EUA, em 1892. Hoje, há cerca de 1.000 especialistas na técnica no Brasil, número considerado baixo. "Isso se deve ao tempo de formação e dificuldade da especialização. A França, por exemplo, possui 30.000 osteopatas para uma população três vezes menor", pontua Wada. 

Apesar de ser considerada uma prática da medicina alternativa, a osteopatia é reconhecida pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito) e só pode ser exercida por fisioterapeutas formados e com cinco anos de pós-graduação específica na técnica. "Ela está baseada na anatomia, na fisiologia e semiologia, e não deve ser considerada esotérica", frisa Wada. "A sua validade é bastante concreta tanto que a Organização Mundial de Saúde (OMS) a recomenda", conta ainda o fisioterapeuta.

O tratamento começa com uma avaliação minuciosa do paciente, que consiste em diversas perguntas sobre o histórico de disfunções e doenças, cirurgias, sinais e sintomas, e as relações entre eles. "Depois realizamos a inspeção e a palpação com diagnóstico clínico (testes) e só então iniciamos o tratamento com técnicas específicas para cada paciente. Portanto, as técnicas selecionadas e a evolução é totalmente individual entre os pacientes com a mesma queixa", relata o especialista.

No início, o paciente passa pela intervenção uma vez a cada intervalo de 7 ou 15 dias. Com a melhora do quadro clínico, o tempo entre as sessões pode ficar mais espaçado. O tratamento não possui contraindicações. "Podemos abordar crianças, bebês, idosos e gestantes, com um prognóstico positivo e rápido", finaliza Wada.





Fonte: noticias.uol.com.br

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Exame de sangue é capaz de prever Alzheimer com 90% de precisão





Um novo tipo de exame de sangue pode prever se uma pessoa saudável irá desenvolver a Doença de Alzheimer nos próximos três anos com até 90% de precisão. O teste está sendo desenvolvido por pesquisadores norte-americanos e a pesquisa foi publicada no último domingo (9) na Nature Medicine.

Nos Estados Unidos, doenças decorrentes do Mal de Alzheimer matam cerca de um terço da população acima de 75 anos. Normalmente os idosos morrem por conta de doenças cardiovasculares ou pneumonia, mas certidões de óbito nunca mencionam que o paciente sofria de Alzheimer e que isso poderia ter acarretado outras patologias.

De acordo com outro estudo, publicado na Neurology, 2566 pessoas foram com idade média e 78 anos foram submetidas a testes anuais para determinar se sofriam algum grau de demência. Dessas, 559 que não sofriam de Alzheimer no início do estudo foram diagnosticadas posteriormente. O período entre o diagnóstico e as mortes, em média, foi de quatro anos.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 35 milhões de pessoas sofrem com a doença. Esse número deve subir para 115 milhões até 2050, sem nenhuma perspectiva de cura. “Biomarcadores da doença pré-clínica serão críticos para o desenvolvimento da modificação da doença ou até mesmo terapias preventivas”, informa a publicação.

Enquanto não há possibilidade de cura e tratamentos preventivos, o teste ajudaria as famílias de pacientes a estarem melhor preparadas caso o diagnóstico se confirme — ou até mesmo buscar tratamentos para combater o avanço da doença.

“Nosso exame de sangue oferece o potencial de identificar pessoas em risco de declínio cognitivo progressivo e pode mudar a forma como os pacientes, suas famílias e os tratamentos médicos se planejam e gerenciam a enfermidade”, dizem os estudiosos.

Busca pela cura

Um dos motivos pelos quais ainda não há drogas para combater o Alzheimer está relacionado ao diagnóstico tardio da doença. Se houver um diagnóstico precoce, existem mais chances de reverter ou impedir a doença antes mesmo de ela acometer o paciente. O exame proposto pelos estudiosos busca 10 assinaturas específicas de lipídios nas amostras de sangue que aparentemente metabolizaram resíduos de membranas celulares do cérebro.





Fonte: coisadevelho.com.br

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Fisioterapia assume novo papel no judô brasileiro






Pesquisa feita pela comissão técnica da seleção principal de judô do Brasil dá conta de que um atleta de alto rendimento passa, em média, 132 horas do ano fazendo fisioterapia. Mas está enganado quem pensa que a fisioterapia acontece apenas como parte da recuperação de traumas. Hoje, a ciência vai muito além e tem a função de diminuir a quantidade de lesões de um atleta ao longo da carreira. É a chamada fisioterapia preventiva.

“A fisioterapia preventiva é cada vez mais utilizada nos profissionais do esporte e, certamente, isto resultará em atletas mais preparados e com longevidade profissional. Importante que esta atuação se estenda para todas as pessoas, e não somente aos atletas. Cabe a todos envolvidos com a Fisioterapia demonstrar sua importância para toda a sociedade”, afirma o presidente do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional de Mato Grosso do Sul (Crefito 13), Carlos Alberto Eloy Tavares.

Para Thiago Takara, um dos fisioterapeutas da comissão técnica da seleção, a fisioterapia pode entrar com outros elementos na preparação do atleta: “O elemento prevenção, o elemento postura, muitos outros elementos além de tratar aquela lesão pontual”, disse.

Também membro da equipe, o fisioterapeuta Marcus Vinicius Gomes concorda: “Hoje os atletas pedem que nós filmemos o processo preventivo que fazemos para levar para os seus clubes. Elas estão entendendo a necessidade desse tipo de atividade e o benefício que isso trará para a carreira deles, que é muito curta. Um dos benefícios que a fisioterapia preventiva traz é conseguir prolongar a vida competitiva em alta rendimento”.

A comissão técnica da seleção brasileira de Judô conta com dez profissionais da área. Além de Takara e Marcus Vinicius, atuam como fisioterapeutas da seleção principal Fábio Minutti, Priscila Marques, Roberta Mattar, Gláucio Paredes, Gabriel Bogalho, Camila Oliveira, Rafael Pereira e José Eduardo Arruda.

“Eu acho que nós temos profissionais muito competentes, cada um com uma especialidade diferente e acho que isso é bastante interessante porque um complementa o trabalho do outro, cada um tem um elemento a mais e, dependendo de cada necessidade, a gente direciona o atleta para outro profissional. Assim, a abordagem fica muito mais ampla”, disse Takara.

E para que a atuação dos profissionais seja completa, é necessário que os atletas conheçam a fundamentação da ciência. Por isso, durante a semana de concentração da seleção principal em São Paulo, os fisioterapeutas convocados para o treinamento tiveram a oportunidade de fazer uma explanação sobre o seu trabalho dentro da equipe.

“É uma possibilidade da gente mostrar a parte da ciência para os atletas. Muitas vezes, eles só veem o lado prático, mas com a palestra a gente pode apresentar a fundamentação. A gente tem explicado muito aos atletas que hoje há o profissionalismo e eles tem que se cuidar para aumentar a vida útil em alta performance. Quando percebem essa necessidade, eles passam a entender o processo, a valorizá-lo e ficam mais colaborativos”, disse Marcus Vinicius.

E uma das vantagens da equipe Confederação Brasileira de Judô (CBJ) é que a maioria são ex-atletas da modalidade, o que facilita o entendimento das necessidades dos atuais judocas da seleção principal. Isso ainda não é uma tônica dentro dos clubes e, por isso, a Confederação está desenvolvendo um guia com os procedimentos a serem adotados para os atletas de judô dentro de suas equipes.

“Nós já estamos fazendo uma série de protocolos para que todos os processos possam ser usados por todos os profissionais do judô, estamos desenvolvendo ciência dentro da CBJ”, completou Marcus Vinicius.






Fonte: blog.opovo.com.br